Parece óbvio dar respostas a perguntas tão “facéis” como porque que o céu é azul? Por que o mundo é redondo!? Por que e os homens não choram? Por que eu não serei mais a colunista social do O jornal?
Não sei responder a todas, apenas sei que hoje dia 30, será a minha despedida da familia O Jornal.
É tempo de mudança, hoje é um dia de mudança!
Lembrando as letras das músicas de Raul Seixas posso dizer que crecemos em um mundo de metaforfoses ambulantes (diárias) e em uma sociedade alternativa, onde a mudança é um sinal de evolução profunda e que temos sempre que evoluir.
Mas quando estamos pronto para as mudanças? O que elas nos ensinam no dia a dia? Qual o ganho real de fazer algo diferente?
Simples.
Estamos tão prontos para mudanças, como estamos prontos para morrer!O ser humano tem como costume ser sistemático, você levanta sempre do mesmo lado da cama, faz rotineiramente as primeiras coisas do mesmo jeito de sempre, tem uma rotina de trabalho, um caminho rotineiro para retornar do serviço e um caminho alternativo para fugir da rotina, mas mesmo este caminho alternativo é sempre o mesmo.
Qualquer sentimento de mudança: uma despedida, uma nova pessoa em nosso ambiente, um novo emprego, um novo colunista... É sempre encarado com um certo nível de temor, e é nessas circunstancias que aprendemos que o “algo diferente” se torna o mesmo de sempre, o banal.
Nunca digo adeus a ninguém. Nunca deixo que as pessoas mais próximas se vão. Eu as levo comigo onde quer que eu vá.
Vivo a vida com um prazer, em cada luta, cada vitória, cada derrota…Sinto o prazer de ser vivo. Talvez eu represente apenas mais um que parte, mas na partida levarei saudades, deixando o meu agradecimento a todos pela ajuda e dedicação.
Até da para escrever letra de música. Um amigo tentou! Conseguiu? Não sei. Só eu li a letra, quem sabe quando fizer sucesso saberemos...
Por fim fica mesnagem celebre de Dalai- Lama : "Seja a mudança que você quer ver no mundo".
matou a pau!!!
ResponderExcluirSem comentários...